"ברוך הבא, שלום של לורד יכול כל פולש"!
"Sejam Bem Vindos, que a Paz de Jeová invada todos"!

segunda-feira, 23 de julho de 2012

A IMPORTÂNCIA DA COMUNHÃO


Texto

: “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos! É como o óleo precioso sobrea cabeça, o qual desce para a barba, a barba de Arão, e desce para a gola de suas vestes. Écomo o orvalho do Hermom, que desce sobre os montes de Sião. Ali, ordena o SENHOR a suabênção e a vida para sempre.” (Sl. 133).]

Introdução

: Temos a necessidade de vivermos unidos uns aos outros, porque só podemos seredificados e abençoados se permanecermos juntos como um só corpo, “pois, ali o Senhorordena a sua benção e a vida para sempre”.

1) Vantagens de se viver em comunhão:
·         Somos protegidos - (Ec. 4.9-12).
·         Somos edificados mutuamente, isto é, uns aos outros - (Cl 3.6).
·         Somos fortalecidos pelo Espírito Santo – (Sl 33. 3).
·         Somos vivificados pelo Espírito Santo – (Sl 33. 3).

2) Desvantagens de não se viver em comunhão:

Vivemos desprotegidos e sem cobertura espiritual – (Cl 3.13).Corremos o perigo de cair e não conseguir nos levantar – (Ec 4.10).Perdemos o óleo da unção que desce do trono de Deus, sobre a igreja, (nós) – (Ef 5.15-18).

3) Como manter-se em comunhão?

·         Unido a Deus através de Cristo. Este é o princípio espiritual de toda comunhão – (1 Jo 1.5-7).

·         Unido à igreja, que é o corpo vivo de Cristo na terra, do qual ele é o cabeça – (Ef 1. 20-23).

·         Manter-se regularmente envolvido com os ministérios da igreja e sua visão: GANHAR,CONSOLIDAR, DISCIPULAR E ENVIAR.
·         Dinâmica para os discípulo
·         Aprender a perdoar: perdoar é perder, muitas das vezes temos que aprender a perder para que a unidade e a comunhão sejam evidentes na nossa vida, portanto perdoar é muito importante para a comunhão, tomemos o exemplo de Cristo que perdoou nossos pecados mesmo sem merecermos, afim de nos salvar e ter a igreja unida.
·         Só funcionamos como o corpo de Cristo se todos vivermos em unidade. Rm 12.
1) Você se encontra em comunhão com Deus e com a igreja?
2) Se alguém não está em comunhão com a igreja, pode estar em comunhão com Deus?
3) Você se sente de fato envolvido e protegido no corpo de Cristo (igreja)?

Conclusão:

Se você se encontra sem comunhão com Deus ou ainda não teve o privilégio de entrar em comunhão com Ele, hoje, você poderá começar a desfrutar dessa vida de comunhão, pedindo a Jesus Cristo que te purifique de todo o pecado e venha fazer morada em sua vida.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Termos básicos para entender filosofia



DEFINIÇÃO DOS TERMOS: CONHECIMENTO CIENTIFICO; RACIONALISMO; EMPIRISMO; SENSO COMUM; GRANDES DESCOBERTAS CIENTÍFICAS
Arthur Nantes de Alencar[1]
1.            INTRODUÇÃO

No presente trabalho, será desenvolvido sucintamente a definição dos significas das expressões: conhecimento científico; racionalismo; empirismo; senso comum e grandes descobertas cientificas. Desta maneira, a metodologia a ser usada será pela tentativa de relacionar estes temas uns aos outros, visto seus papéis importantes para o conhecimento filosófico. E sobre isso, será definido os termos conforme proposto pela matéria de Princípios filosóficos.
2.            DESENVOLVIMENTO
2.1 CONHECIMENTO CIENTÍFICO
O Conhecimento científico, surgiu da necessidade do ser humano querer saber como as coisas funcionam ao invés de apenas aceitá-las passivamente. Com este tipo de conhecimento o homem começou a entender o porquê de vários fenômenos naturais e com isso vir a intervir cada vez mais nos acontecimento ao nosso redor. Este conhecimento se bem usado é muito útil para humanidade, porém se usado incorretamente pode vir a gerar enormes catástrofes para o ser humano e tudo mais ao seu redor. Usamos como exemplo a descoberta pela ciência da cura de uma moléstia que assola uma cidade inteira salvando várias pessoas da morte, mas também, destruir esta mesma cidade em um piscar de olhos com uma arma de destruição em massa criada com este mesmo conhecimento.
O conhecimento científico, se interessa pela investigação da natureza, fontes e validade do conhecimento. Entre as questões principais que ela tenta responder estão as seguintes. O que é o conhecimento? Como nós o alcançamos? Podemos conseguir meios para defendê-lo contra o desafio cético? Essas questões são, implicitamente, tão velhas quanto a filosofia. Mas, primordialmente na era moderna, a partir do século XVII em diante - como resultado do trabalho de Descartes (1596-1650) e Locke (1632-1704) em associação com a emergência da ciência moderna – é que ela tem ocupado um plano central na filosofia.
2.2  SENSO COMUM
Já o senso comum, é o conhecimento estendido a todos indivíduos, mesmo que não o percebamos, e nos vem como herança genética de geração em geração. Usamos este conhecimento diariamente, muitas vezes sem nos dar conta, em atividades corriqueiras sem questionarmos se está certo ou errado. Um exemplo disto é o uso secular que fizemos de ervas para confecção de vários tipos de chás para a cura de toda sorte de moléstias. Nunca paramos para pesar como elas funcionam em nosso organismo, confiamos em sua eficácia porque todas pessoas usam e principalmente porque nos é indicado pelos mais velhos.
2.3.2     CORRENTES FILOSÓFICAS DO CONHECIMENTO
Na filosofia, separaram-se duas formas de obter o conhecimento: pelo empirismo e pelo racionalismo, essas duas correntes serão definidas abaixo.
2.3.1 Empirismo
Conceitua-se empirismo, como a corrente de pensamento que sustenta que a experiência sensorial é a origem única ou fundamental do conhecimento. É a tese de que todo e qualquer conhecimento sintético haure sua origem na experiência e só é válido quando verificado por fatos metodicamente observados, ou se reduz a verdades já fundadas no processo de pesquisa dos dados do real, embora, sua validade lógica possa transcender o plano dos fatos observados. Assim, o empirismo é o conhecimento por meio das experiências.
2.3.2 Racionalismo
É a corrente que assevera o papel preponderante da razão no processo cognoscitivo, pois, os fatos não são fontes de todos os conhecimentos e não nos oferecem condições de “certeza”. Portanto, enquanto no empirismo o conhecimento se dá pela experiência, já no racionalismo, o único meio de se chegar ao conhecimento é único e exclusivamente através da razão.
2.4     GRANDES DESCOBERTAS CIENTÍFICAS
Para discorrer sobre o significado deste tema, é importante notarmos que a partir do desenvolvimento do conhecimento do ser humano, principalmente o racionalismo através do período do Iluminismo o conhecimento cientifico evoluiu muito possibilitanto as grandes descobertas cientificas, exemplos dos grandes pensadores como Galileu, Arquimenes, Pavlov, entre outros. Portanto as grandes descobertas cientificas foram descobertas na qual revolucionaram a ciência, isso ocasionado devido ao crescimento do conhecimento humano e o desenvolvimento da razão.
3. CONCLUSÃO
Portanto, seguiu-se no desenvolvimento do trabalho as definições dos termos supracitados, sendo essa relevante para os conhecimento dos princípios filosóficos de antigamente, que reverberam em nosso conhecimento hodierno.


[1] [1] Bacharel em Teologia IBAD – FBN
Pós-graduando em filosofia - UGF

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Estudo de Salmos



ESTUDO DE SALMOS

Arthur Nantes de Alencar[1]

O Livro dos Salmos é o maior e talvez o mais amplamente usado livro da Bíblia. Ele explora o mais profundo da experiência humana de uma forma muito pessoal e prática. Seus 150 “cânticos” permeiam da Criação aos períodos patriarcal, teocrático, monárquico, exílico e pós-exílico.
A tremenda amplitude do tema nos Salmos inclui diversos tópicos, tais como júbilo, guerra, paz, culto, juízo, profecia messiânica, louvor e lamentação. Os Salmos eram entoados como o acompanhamento de instrumentos de corda e serviram como hinário do templo e guia devocional para o povo judeu.
O Livro dos Salmos foi gradualmente colecionado e originalmente intitulado,
talvez devido à grande variedade de material. Ele veio a ser conhecido como Sepher Tehillim – “Livro dos Louvores” – em virtude de quase todo salmo conter alguma nota de louvor a Deus. A Septuaginta (LXX) usa a palavra grega Psalmoi como título para este livro, significando poemas entoados com acompanhamento de instrumentos musicais. Ele também é chamado Psalterium (coleção de cânticos), e esta palavra é a base para o termo “Saltério”. O título latino é Liber Psalmorum, “Livro de Salmos”.
Uma apreciação dos princípios e da estrutura da poesia hebraica é essencial para a compreensão apropriada dos Salmos e sua interpretação. Também se torna necessária para perceber que aquilo que o Ocidente consagrou como poesia tem pouca semelhança com aquilo que os hebreus entendiam com o vocábulo.
A poesia hebraica teve grande popularidade em todo o antigo Oriente Próximo. Numerosos exemplos desse gênero literário chegaram até nós de Canaã (cujos músicos e cantores tinham fama internacional) bem como do Egito e da Mesopotâmia. É evidente a contribuição que, nesse sentido, Israel deu ao mundo cultural do seu tempo.
Na poesia hebraica não existe a rima, e é exato falar em ritmo do que em métrica na poesia hebraica. Sua característica mais importante é a repetição de idéias, denominada de Paralelismo. Uma idéia é afirmada e, logo em seguida, é novamente expressa com palavras diferentes, sendo que os conceitos das duas linhas se equivalem de forma aproximada.

Os tipos de Paralelismo:

(1) Sinomínico: consiste em expressar duas vezes a mesma idéia com palavras
diferentes, como em Sl 113:7.
“Ele levanta do pó o necessitado
E ergue do lixo o pobre. (NVI).”

(2) Antitético: é formado pela oposição ou pelo contraste entre duas idéias ou
imagens poéticas, como em Sl 37:21.
“Os ímpios tomam emprestado e não devolvem,
Mas os justos dão com generosidade. (NVI).”

(3) Sintético: aqui as duas linhas do verso não dizem a mesma coisa, mas antes, a declaração da primeira linha serve como base sobre a qual a segunda declaração se fundamenta. A relação é a de causa e efeito, como em Sl 19:7-8.

“A lei do Senhor é perfeita, e revigora a alma.
Os testemunhos do Senhor são dignos de confiança,
E tornam sábios os inexperientes.
Os preceitos do Senhor são justos,
e dão alegria ao coração.
Os mandamentos do Senhor são límpidos,
e trazem luz aos olhos. (NVI).”

Regras para interpretação dos Salmos:
1. Se houver uma circunstância histórica que determinou a composição de um
Salmo, ela deve ser cuidadosamente estudada. Salmo 3, 32, 51, 63.
2. Elemento psicológico. Estudar o caráter do poeta e o estado de mente que
compôs o cântico.
3. Os Salmos são de vários tipos diferentes.
4. Cada um dos Salmos é caracterizado pela sua forma.
5. Cada um dos Salmos também visa uma determinada função na vida de Israel.
6. Temos que reconhecer os vários padrões dentro dos Salmos.
7. Cada Salmo deve ser lido como uma unidade literária.
Figuras de Linguagem
Como o próprio idioma hebreu, a poesia hebréia usa imagens vívidas, símiles, metáforas, e outros dispositivos retóricos para comunicar pensamentos e sentimentos. Vejamos algumas destas figuras:
1. Símile: Esta é a mais simples de todas as figuras de linguagem. Uma símile é uma comparação entre duas coisas que se assemelham  um ao outro de algum modo (cf. Sl. 1:3-4; 5:12; 17:8; 131:2).
2. Metáfora: Esta é uma comparação em que uma coisa é comparada a outro sem o uso de uma palavra de comparação do tipo “assim como”.  No Salmo 23:1, diz  Davi, " O Senhor é meu Pastor, " quer dizer, Ele é um pastor e eu uma ovelha dele (também veja 84:11; 91:4).
3. Implicação: Isto acontece quando há só uma comparação implícita entre duas coisas nas quais o nome de uma coisa é usado em lugar do outro (cf. Sl. 22:16; Jer. 4:7).
4. Hipérbole: Este é o uso de exagero em cima de uma declaração para acentuar um ponto (Sl. 6:6; 78:27; 107.26).
5. Paronomasia: Isto se refere ao uso ou repetição de palavras que são semelhante em som, mas não necessariamente em sentido ou significado para alcançar um certo efeito. Isto só pode ser observado quando se  lê o texto hebreu original.  No Salmo 96 se lê,   " Todos os deuses (kol-elohay) das nações são ídolos (elilim). Esta palavra posterior significa  “nada, cousa alguma”, ou “zero, fracasso total”; de forma que poderíamos dizer isto, " Os deuses das nações são imaginações ou fantasias ". (veja também  Sl.. 22:16; Prov. 6:23).
6. Pleonasmo: Isto envolve o uso de redundância por causa da ênfase. Isto pode acontecer com o uso de palavras ou orações. No Salmo 20:1 somos nós falando, “o SENHOR te ouça no dia da angústia; o nome do Deus de Jacó te proteja. {ou ponha em alto}  Aqui " nome " parece ser redundante. Significa o próprio Deus e tem mais ênfase do que se tivesse usado apenas o termo " Deus ".
7. Pergunta Retórica: O uso de uma pergunta para confirmar ou negar um fato (Sl. 35:10; 56:8; 106.2).
8. Metonímia: Isto acontece onde um substantivo é usado em lugar de outro por causa de alguma relação ou tipo de semelhança que objetos diferentes poderiam agüentar a um ao outro (Sl. 5:9; 18:2; 57:9; 73:9).
9. Alegoria: É a figura de metáforas que se estendem ao redor de um tema central.  Salmo 80:8 ss.: Israel é aqui descrito como “uma videira do Egito”.
10. Personificação: Fala de objetos inanimados ou idéias abstratas comos e fossem seres vivos (Sl.35:10).
11. Apóstrofe: (semelhante à personificação) – É a figura em que o orador se dirige a pessoas ausentes ou objetos inanimados como se estivessem vivos e presentes (Sl.114:5-7).
12. Antropomorfismo: O nomear de alguma parte da anatomia humana à Pessoa de Deus carregar algum aspecto de Deus está sendo como os olhos ou orelhas (cf. Sl. 10:11, 14,; 11:4; 18:15; 31:2).
13. Antropopatia: Atribui a Deus paixões e sentimento humanos (Sl.6:1).
14. Zoomorfismo: O nomeando de alguma parte de um animal à Pessoa de Deus carregar certas verdades sobre Deus (cf. Sl. 17:8; 91:4).

Referências Bibliográficas:
CALVINO, João. O livro dos salmos. Trad. Valter Graciano. Martins. São Paulo: Paraclétos, 1999.
LUTERO, Martinho. Obras selecionadas. São Leopoldo: Sinodal. Porto Alegre: Concórdia. s/d.
YANCEY, Philip. A Bíblia que Jesus lia. Trad. Neyd Siqueira. Editora Vida. São Paulo, SP. 2001


[1] Bacharel em Teologia IBAD – FBN
Pós-graduando em filosofia - UGF

terça-feira, 17 de julho de 2012

NOVO BLOG - APRESENTAÇÃO

O Instituto Bíblico Alencarino – IBA é um Departamento da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Mato Grosso do Sul (em Campo Grande – MS) que funciona desde 31 de dezembro de 1973, com objetivo de formar obreiros e obreiras para o santo serviço do Mestre.
O IBA é reconhecido pela Convenção Nacional dos Ministros Evangélicos da Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Madureira e Igrejas filiadas em 29 de Abril de 1986.
Este Instituto nasceu da vontade do Espírito Santo, que fez ferver o coração do homem de Deus Pr. Dr. Eliseu Feitosa de Alencar que pensando no melhoramento do conhecimento bíblico para homens e mulheres de Deus, compreendendo mais o verdadeiro significado das Escrituras, e possam enriquecer a divulgação do evangelho.
Espero que todos os cristãos possam aproveitar esta grande oportunidade que o IBA tem dado. Sendo assim, certo de que a idoneidade do Ministério a quem este Instituto pertence, seja a  garantia de sua atuação.
Portanto, por meio deste blog, destinamos alguns ensinos e pensamentos que auxiliaram todos os amigos do IBA no comprometimento do estudo da Palavra do Senhor.


Seja bem-vindo.